sábado, 9 de novembro de 2013

Bem aqui

No meu peito eu abrigo um amor que nasceu da união fiel entre seu sorriso e o meu abraço. Abrigo esse amor por mim amado, de paixão munido, fortemente armado, que esquenta o meu simples coração. Amigo de infância, ele bate alegre desde criança, forte, sem atraso, em um compasso que se assemelha ao ritmo da esperança. No meu peito abrigo o querer mais querido deste mundo, querer que do seu jeito apaixonante, teu cheiro embriagante é oriundo e olha que ele viajou bastante! Atravessou mares, partiu o céus, visitou lugares e rodou um mundo. Cheio de gente, cheio de coisas. Passado. Presente. Futuro. E nunca cansou de caminhar, até em seu colo o alento perfeito encontrar. No meu peito mora a vontade de felicidade tamanha não findar. No meu peito abrigo ainda, o mais prazeroso sonho, de viver acordado contigo, e dormir velando teu sono. No meu peito ainda tem espaço, tem um lugar, um cantinho guardado, onde nele caberá, cada benção, cada momento reservado, cada linda gargalhada, cada beijo dado. Cada segundo. Cada minuto aguardado. Levo nesse peito, a batida de um coração contente. Ando de um jeito alegre, em que meus passos na sua estrada se fazem presentes, pois tenho a certeza de que caminhos diferentes, podem fazer parte do mesmo destino.

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